No Brasil há quase 10 anos, a SISQUAL conta já com mais de 250 hospitais e clínicas que utilizam o software de Workforce Management para gerir a sua força de trabalho. De forma a entender melhor como funciona esta gestão no terreno, a SISQUAL falou com dois colaboradores da equipa brasileira, Karine Vilan, Analista de Implementação, e Raphael Gonçalves, Gestor de Projetos responsável pelas equipas da Bahia e São Paulo, sobre como a implementação de uma ferramenta de trabalho como o SISQUAL WFM pode trazer mais qualidade aos serviços de Saúde.
De que forma a gestão da força de trabalho pode beneficiar os clientes do setor da Saúde?
A vantagem principal da utilização de uma ferramenta como o SISQUAL WFM no setor da saúde é que o próprio sistema mostra de forma clara e objetiva a quantidade de horas previstas de trabalho através da comparação com a escala criada pelo gestor. Esta ação permite fazer um planeamento igualitário e justo, tanto para os colaboradores, como para o hospital. Desta forma, é possível assegurar uma melhor gestão das equipas e dos seus horários mas também dos respetivos níveis de serviço, através de geração automática de alertas com o intuito de não comprometer a atividade hospitalar no seu todo.
Quais as principais necessidades de gestão deste setor?
Como o setor da saúde é muito dinâmico, a nossa ferramenta é ideal para os gestores operacionais ou chefias, uma vez que facilita a gestão das escalas, resultando numa visão clara da quantidade de colaboradores disponíveis por turno. Através de um acesso fácil, rápido e atualizado do saldo de horas, é possível fazer o planeamento prévio de futuras operações.
Como se processa a implementação do software diretamente no cliente?
Inicialmente existe uma recolha de dados e levantamento de informações para identificarmos pontos de melhoria. Depois da configuração do sistema para receber os colaboradores, existe então uma formação da equipa que vai utilizar a ferramenta (envolvendo colaboradores de RH, TI e de assitência) que serão multiplicadores de informação para os restantes gestores.
Numa fase seguinte, é feita a utilização do sistema por um setor piloto que será responsável por identificar ajustes necessários antes de o sistema entrar em produção. Posteriormente, e após garantir a integridade dos dados, o passo final é todo o hospital entrar em produção, havendo sempre um acompanhamento desta ação por parte dos RH.
Existe um acompanhamento do cliente depois da implementação do SISQUAL WFM?
Sim, após a implementação fazemos o acompanhamento de pelo menos duas folhas de pagamento de forma a fazer a verificação da informação. Estamos também sempre à disposição para dúvidas do cliente e possíveis ajustes. Após esta fase de implementação o cliente passa para a fase de suporte, na qual é determinado um fluxo de comunicação com o objetivo de atender a pedidos de serviço.
Quais os projetos de relevo no setor da Saúde que beneficiaram do SISQUAL WFM?
Um dos projetos de maior destaque foi na LABCMI – Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil e mais recentemente no HRSR – Hospital Regional Santa Rita. Atualmente a Bahia presta suporte a 23 hospitais/organizações sociais.
Quais os próximos projetos relevantes no setor da saúde?
O próximo projeto é uma organização social de saúde (OSS) que administra o total de 5 hospitais em 3 cidades da Bahia. É uma operação grande e mais complexa mas que terá também um melhor retorno após a implementação do SISQUAL WFM.
Com uma visão global e direcionada para um público bastante heterogéneo, a SISQUAL tem como objetivo apoiar as instituições potenciando a gestão dos seus recursos humanos, e melhorando a qualidade de vida tanto do ponto de vista do empregador como do colaborador. Para o efeito, o setor da Saúde tem demonstrado ser uma aposta ganha na implementação da ferramenta de gestão de Workforce Management SISQUAL WFM, permitindo salvaguardar não só a operacionalidade dos cuidados de saúde, como a segurança do paciente.
Garanta mais saúde através do SISQUAL WFM! Junte-se a nós!