
Por que o Agile WorkForce Planning é a chave para o sucesso organizacional
“It is not the strongest or the most intelligent who will survive but those who can best manage change.”
Uma frase proferida por Leon C. Megginson que fala com uma certa verdade sobre as exigências das empresas de hoje. Agilidade empresarial, ou a necessidade de possuir um planeamento de força de trabalho ágil são termos que estão a tornar-se cada vez mais populares. Mas o que significam?
O que é Planeamento Ágil da Força de Trabalho?
A capacidade de uma organização de alterar a sua direção ou de saber ajustar-se para operar com sucesso é o que podemos chamar de agilidade. (“agile”). Uma organização ágil consegue:
- adaptar-se rapidamente à mudança, quer das necessidades dos seus colaboradores e do próprio mercado;
- responder rápida e eficazmente às exigências dos clientes;
- adaptar e liderar a mudança de uma forma produtiva e rentável sem comprometer a qualidade;
- estar continuamente numa vantagem competitiva.
Porque é que é importante ser um negócio ágil?
Adotar um modelo de força de trabalho ágil é importante devido ao facto de proporcionar uma vantagem estratégica e competitiva para as organizações, e trazer implicações de grande alcance. Ao ser capaz de reagir mais rapidamente às mudanças na dinâmica quer interna, quer externa, coloca-o à frente dos seus concorrentes que não possuem a mesma abordagem ágil.
Como é que um negócio se pode tornar mais ágil?
Uma das primeiras condições necessárias para alcançar uma força de trabalho ágil é a tecnologia. É fácil perceber que o segundo grande aspeto necessário para a construção de um negócio ágil é a otimização da força de trabalho através de uma ferramenta WorkForce Management (WFM).
O Fórum do Futuro Ágil (2013) descreve o trabalho ágil como um conjunto de práticas que permite às empresas estabelecer uma mão-de-obra ótima e proporcionar os benefícios de uma maior correspondência entre os recursos e a procura de serviços, aumentar a produtividade e melhorar a atração e retenção de talentos. Estas as práticas abrangem quatro dimensões:
– Tempo: quando é que os colaboradores estão a trabalhar?
– Localização: onde é que os colaboradores estão a trabalhar?
– Papel: o que é que os colaboradores fazem?
– Fonte: quem está empregado?
Embora a tecnologia seja uma condição necessária, não é suficiente. Para se aperceberem de todos os benefícios de uma força de trabalho ágil, as organizações terão de pensar de forma diferente sobre a forma de realizar e gerir o trabalho, como os trabalhadores são envolvidos e como as suas competências e conhecimentos são aplicados, e, por último, como o know-how de gestão e os padrões de comportamento devem mudar nas diferentes partes de uma organização.
Passa a ser então essencial poder contar com uma equipa de trabalho cuidadosamente treinada e inteligentemente distribuída e é neste contexto que o WFM tem vindo a ganhar uma importância crescente nas decisões estratégicas das empresas, nomeadamente no Planeamento Ágil da Força de Trabalho.
4 elementos críticos de um Planeamento Ágil da Força de Trabalho
- Redução de custos
Ao criar uma força de trabalho ágil, a sua empresa será capaz de assegurar que apenas contrata trabalhadores com necessidades altamente especializadas e apenas quando estes são necessários. Poderá não só evitar o compromisso financeiro de trabalhadores a tempo inteiro que não são necessários durante todo o ano, mas também contratar e gerir a sua força de trabalho de forma mais inteligente.
- Consciencialização
Um líder, seja ele de RH ou não, precisa sempre de conhecimento crítico. É primordial ter uma sólida compreensão de como a empresa se está a sair em relação às metas de contratação planeadas, orçamentos de compensação e outros objetivos empresariais chave. Com uma consciência de onde os desvios podem estar a acontecer no plano, o líder de RH pode apoiar melhor os objetivos da organização.
- Cultura de confiança e aprendizagem
As empresas precisam de passar das estruturas hierárquicas tradicionais para aquelas em que os empregados sentem confiança nos gestores e onde há liberdade para gerir o seu trabalho à sua própria maneira. Ao desenvolver uma relação de confiança entre a empresa e os seus colaboradores, estes terão a coragem de assumir riscos, e a sua vontade de experimentar novos métodos para aumentar a produtividade e o valor irá disparar.
- Colaboração
As competências procuradas pelo mercado evoluem a um ritmo cada vez mais acelerado. Nos últimos anos emergiram trabalhos de alto nível de remuneração que até então não existiam, como é o caso de data scientist (cientista de dados), por exemplo. Uma gestão ágil de força de trabalho torna prioritário que todos os níveis de negócios forneçam o seu contributo, colaborando na criação de um plano de força de trabalho capaz de manter a empresa a par de competências críticas.
Os atributos de uma gestão de força de trabalho ágil acima mencionados são apenas a ponta do iceberg. Há uma possibilidade enorme, e ao trabalhar desta forma, poderá apoiar a sua organização no cumprimento da sua estratégia de força de trabalho, mantendo-se ao mesmo tempo a par de quaisquer mudanças dentro e fora da organização.
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