Flexibilidade: Mais Soluções, Mais Autonomia
Numa fase pós-pandemia, o conceito de horário de expediente/trabalho tem vindo a ganhar, inevitavelmente, outra dimensão. A possibilidade de um trabalhador que outrora se deslocava diariamente para o escritório, passar a trabalhar a partir de casa, é hoje uma realidade à escala global.
Torna-se, por isso, prioritário definir novas metodologias, adaptar processos e fazer os ajustes necessários de forma a não comprometer a produtividade do negócio. Para as empresas pode ser um desafio mas também uma oportunidade. Para os trabalhadores, uma nova realidade. Afinal, a pandemia trouxe mais benefícios ou desafios para o mercado laboral? Independentemente da área de negócio ou estrutura de cada empresa, a solução tem um nome: flexibilidade.
Mercado de trabalho em constante adaptação
Remetendo ao ano de 1760, e à época da revolução industrial, quando em Inglaterra foram implementadas as fábricas, assistiu-se a uma nova realidade: passaram a existir horários de trabalho. No entanto, com o passar dos séculos tem se verificado que este “não é um cenário natural, assistindo-se lentamente a um conjunto de novas forças de trabalho que estão a mudar esta realidade”, aponta Frederico de Magalhães, CEO da SISQUAL, durante uma entrevista ao JN sobre a temática “Horários Flexíveis”. Atualmente, o mercado de trabalho modernizou-se e surgiram os chamados horários flexíveis. Por conseguinte, a necessidade de ajustar a exigência de um negócio à disponibilidade dos trabalhadores, seja esta definida por turnos ou escalas, depende assim do grau de adaptabilidade de cada negócio – e para o feito, existem várias ferramentas digitais que facilitam essa adaptação, como o SISQUAL WFM.
Novas soluções influenciam atuação das empresas
Aqui torna-se importante esclarecer: existe um mercado de trabalho antes e pós-pandemia? Sim e não. Os trabalhadores têm novas exigências, procuram mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, mas estas necessidades sempre estiveram presentes. O que se verifica é que a pandemia global acabou por impulsionar certos comportamentos, criando novas necessidades de forma a responder a um mercado de trabalho em constante mutação. Segundo o CEO da Airbnb, Brian Chesky, numa entrevista à CNN, “são os trabalhadores que vão ditar o futuro do mercado laboral”, seja através de trabalho remoto, híbrido, co-working, ou outras soluções. É assente nesta premissa que surgem conceitos como os “Open Shifts”, um novo formato de gestão de forças de trabalho que permite aos trabalhadores definir o seu próprio horário.
Posto isto, coloca-se uma importante questão: estarão as empresas prontas para responder a esta mudança?
Benefícios Vs Desafios
Não existe uma resposta certa nem uma solução universal: as empresas terão de se adaptar às novas diretrizes – e os trabalhadores também. Contudo, mais do que definir novas soluções ou modelos a seguir, deve-se ter em conta que a mudança comporta riscos. A opinião de vários CEOS internacionais é unânime: a realidade das empresas não vai voltar a ser o que era antes da pandemia.
É por isso, essencial, referir o importante papel das chefias neste processo, até porque, ao contrário do que os empregadores possam temer, as novas ferramentas de gestão de força de trabalho, como o SISQUAL WFM, não suprimem o seu controlo, conferem-lhes até mais flexibilidade na gestão do seu próprio tempo.
E no futuro, como será? É possível ver a situação de duas formas: a autonomia pode ajudar a identificar oportunidades de negócio, como plataformas digitais, por exemplo. Por conseguinte, os trabalhadores poderão ter flexibilidade sobre os horários em que preferem trabalhar. Voltando ao início, é preciso ajustar e ter resposta para os novos desafios.
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